
Óh, tão candente menina,
dos oinho arrebitado,
por que mantê-los fechados
na festa da purpurina?
Não me alimento, nada vejo, nada quero. Não saio, tampouco ouço. Não transo e não sinto. Dores e prazeres se equivalem - portanto se anulam. Há, porém, a potência do pensamento, intacto e cristalino como nunca. Eis a fronteira entre a vida e a morte.
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