Ah, meu guri, não te envergonhes nem te orgulhes do sobrenome que carregas. Não és responsável por ele. Nada fizeste às suas realizações. Não te cabe ufanismo por teu pai, muito menos culpá-lo. Nem ele sabe, ao certo, o que o levou a tanto.
Mas em cada passo poderás sentir a prazerosa sensação. Fostes equipado com as melhores informações para dispor teu coração à inexorável flecha do tempo. E quando completares o ciclo, aí sim, verás algo externo pelo qual contribuíste diretamente. O maior orgulho jorrará sem censura, porque reflexo, brilho da estrela que criastes para iluminar um trecho da imensa escuridão.
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quarta-feira, 21 de julho de 2010
De orgulho
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