deixa a brisa correr ao largo.
Faça um café, de passatempo.
Não esqueça do açúcar, que lhe quebra o amargo.
Abra a torneira - pelo ralo escorre a mágoa.
Assim, entrando pelo cano,
levado na corrente d'água
junto vai o desengano.
Abra os olhos, no céu passa a nuvem,
e o Sol ainda lhe corta ao meio.
E não mais permita que de novo turvem
a esperança em seu próprio seio.
De fato tudo passa,
especialmente a gente.
Nuvens, ventos, águas e o tempo
carregam a vida do vivente.
Faça um café, de passatempo.
Não esqueça do açúcar, que lhe quebra o amargo.
Abra a torneira - pelo ralo escorre a mágoa.
Assim, entrando pelo cano,
levado na corrente d'água
junto vai o desengano.
Abra os olhos, no céu passa a nuvem,
e o Sol ainda lhe corta ao meio.
E não mais permita que de novo turvem
a esperança em seu próprio seio.
De fato tudo passa,
especialmente a gente.
Nuvens, ventos, águas e o tempo
carregam a vida do vivente.
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