Com a Lua fora de curso,
acontece de tudo, na Terra:
desde abraço de urso,
a cabrito que não berra.
O mercado amarra o bode,
e a gente que paga o pato.
Quem pode, se sacode,
Eu não posso. Vou pro mato.
Afogar o ganso não é remédio:
a vaca se foi pro brejo.
Não tem nada a ver com o peixe,
mas, por favor, não me deixe!
E não me coma gato por lebre,
Espere o galo cozinhar.
Se te bater a febre,
Não se ponha a sonhar.
Acorda:
a porca torce o rabo,
a cobra vai fumar,
e lá se vai o boi com a corda.
acontece de tudo, na Terra:
desde abraço de urso,
a cabrito que não berra.
O mercado amarra o bode,
e a gente que paga o pato.
Quem pode, se sacode,
Eu não posso. Vou pro mato.
Afogar o ganso não é remédio:
a vaca se foi pro brejo.
Não tem nada a ver com o peixe,
mas, por favor, não me deixe!
E não me coma gato por lebre,
Espere o galo cozinhar.
Se te bater a febre,
Não se ponha a sonhar.
Acorda:
a porca torce o rabo,
a cobra vai fumar,
e lá se vai o boi com a corda.
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