Pessoas são muito engraçadas. Aquele que julga, põe na cadeia em sentença exagerada. Chega o Natal, bate um dó de si mesmo. Para livrar sua consciência, sói conceder o indulto. Deus-Menino tudo perdoou, e ensinou. Isso se aprende na escola. Como somos à sua imagem e semelhança, nada melhor do que atuar no palco da vida de acordo com a seleta prerrogativa..
Abraça-se estranhos, vizinhos, e principalmente os pontos de relações profissionais. Presentes às favelas, manifestações de solidariedade, e promessa de um futuro mais humano tingem o cruel preto e branco das prisões com o colorido arcoíris de um novo amanhã. Tudo vale em nome do amor; exceto o perdão aos que lhe são mais caros. Isso é por demais custoso.
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