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Hoje trago a você
duas interpretações.
Uma prefere colher,
apenas insatisfações.
Outra, sem nada entender.
"Quando pintei o quadro,
pousou abelha curiosa,
para me colocar ao lado,
de dois dedos de prosa.
Catou-os nos alfarrabos,
em distante EspaçoTempo.
Meu quadro ficou em trapos,
relegado no relento.
Por tentar combinar,
ela se fora distante.
Veio de auto-falante,
para pousar de par.
Por certo não fez por mal,
só queria acompanhar.
Esqueceu que original,
não se deve comparar.
Pessoas são muito engraçadas.
Raras abrem presentes.
Querem ser entrelaçadas,
mas são metidas videntes.
Ora pra trás, ora pra frente
seus pensamentos remetem.
Nunca lhes acometem
só usufruir do presente."
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