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Ao catar os meus cacos,
rejunta-se o quebracabeças.
Agora refeitos os fatos,
vamos de novo às cabeças.
Lovely Rita,
adorável criatura.
Bastou simples visita
.................,,......Pra acabar com a benzedura
Pinocchio, boneco de pau.
Zepêto lhe deu a vida.
A cria respondeu muito mal.
Mentira é sempre bandida.
Estava em estado letal...
Apareceu a Margarida!
Deu pra ti, baixo astral!
Let's go, à nova lida.
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2 comentários:
Vento
vento, vento, vento...
que limpa,
descabela,
tira o pó e mistura a areia,
empurra as nuvens,
abre espaços entre as folhas,
deixa o organizado em apuros,
agita o parado no ar...
vento forte, vento cândido,
pode construir e desabar,
precisa-se paciência com o vento,
não há o que fazer,
só deixar...
indiferença não existe ao vento,
indiscreto, ágil, voraz,
vento que transborda idéias,
deixa tudo à mostra,
às claras,
sem metáforas, sem mistérios,
vento...
indomável,
só quem entende aprecia...
a tua liberdade!
Rosana Soibelmann Glock
(publicado na Revista Ensaio, editada pela PRAE, Universidade Federal de Santa Maria - UFSM, 2008)
Muito tri Nana!
E a propósito, by the way.
Grats!
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