
Encontrei algumas coisas faltando...
Meu único nome! Terá saído voando?
Ninguém mais vê, mas eu fiquei preso.
Logo para sempre veio, embrutecido homem;
tomou-me até o desejo de sair do parco meio.
Parei de acelerar por um segundo,
nada mudou, mas lá se foi meu mundo.
Que foice o destinou ao mundo afora?
Quem sou eu agora?
Onde está meu nome?
O quê o arrastou para tão longe?
Teria serventia pr'algum monge?
Ninguém está chamando na porta...
Nenhum eco mais importa;
e o imprevisível não incomoda mais.
Não existe mais. Simplesmente jaz.
Fica difícil ignorar o silêncio.
Só me resta eu pegar o velho lenço.
Olho firmemente à frente, não há mais nada para ver,
apenas lembrar, e com isso bem sofrer.
O que está feito, está feito,
mas nada ficou satisfeito.
O que essa vida tornou-se está me segurando
nem o destino quer mais ir me puxando.
Esqueci que eu poderia ser,
alguma alegria então obter,
Num güento mais palafitas.
Que tal algumas coisas bonitas?
Esqueci que eu poderia precisar
de um coração, pra me fazer amar
e descobrir a vida por fazer.
Leve esse final feliz pra longe, é sempre o mesmo.
Deus não vai gastar essa simplicidade com possibilidades
Então vago no mar, à êsmo.
Ele é repleto, porém sem novidades.
Outra realidade? Não a vejo nem com lupa.
Só sonhos saciam alguma culpa.
Eu pensei poder parar... Congelado permaneço.
"Que Minerva", direis, terei adesso?
Quem estaria a me esperar?
Levante-te, me acorde,
traga logo minha sorte!
-
Enquanto isso, o que eu faço
pra sentir algum abraço?
Caber-me-á ser apenas indigente?
Ora, ninguém ganha nada com isso.
Como pensar em mudar a minha mente?
Eu fiz alguma coisa completa?
Cadê a meta? Onde está a gente?
Por que tanto sumisso?
Quem sou eu agora?
Onde está meu nome?
O quê o arrastou para tão longe?
Teria serventia pr'algum monge?
Ninguém está chamando na porta...
Nenhum eco mais importa;
e o imprevisível não incomoda mais.
Não existe mais. Simplesmente jaz.
Fica difícil ignorar o silêncio.
Só me resta eu pegar o velho lenço.
Olho firmemente à frente, não há mais nada para ver,
apenas lembrar, e com isso bem sofrer.
O que está feito, está feito,
mas nada ficou satisfeito.
O que essa vida tornou-se está me segurando
nem o destino quer mais ir me puxando.
Esqueci que eu poderia ser,
alguma alegria então obter,
Num güento mais palafitas.
Que tal algumas coisas bonitas?
Esqueci que eu poderia precisar
de um coração, pra me fazer amar
e descobrir a vida por fazer.
Leve esse final feliz pra longe, é sempre o mesmo.
Deus não vai gastar essa simplicidade com possibilidades
Então vago no mar, à êsmo.
Ele é repleto, porém sem novidades.
Outra realidade? Não a vejo nem com lupa.
Só sonhos saciam alguma culpa.
Eu pensei poder parar... Congelado permaneço.
"Que Minerva", direis, terei adesso?
Quem estaria a me esperar?
Levante-te, me acorde,
traga logo minha sorte!
-
Enquanto isso, o que eu faço
pra sentir algum abraço?
Caber-me-á ser apenas indigente?
Ora, ninguém ganha nada com isso.
Como pensar em mudar a minha mente?
Eu fiz alguma coisa completa?
Cadê a meta? Onde está a gente?
Por que tanto sumisso?
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