
Prometi completá-lo.
Creio que a querida Sãopaulina se satisfez com o bate-pronto.
À noite recebi uma mensagem direta. Impressionante!
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O continente vibra com tua resistência.
Desta feita o emissário se fez no próprio mensageiro!
Não notei ninguém à bordo, nem a caminho.
Ele desceu direto no meu coração.
Mas de onde surgiu o fenômeno?
Disse bem. Ele veio do céu.
Como você sabe?
Partira, há poucos anos. Veio rindo me abraçar. Senti-lhe batendo no meu peito, antes dele subir as escadas de minha mente.
Ele falou?
Chamou-me de bobo por eu supor que tinha morrido. Isso jamais presumi, mas como cogitar revê-lo por aqui?
Algo mais? Contou como era a vida naquela morada?
Não, nem precisava. Observei o semblante. Estava luminoso, resplandecente, incrível!
Ele se demorou?
Não marquei. Ele retornou, tranqüilo,de missão cumprida, na certeza de que eu tinha captado, que está apenas em outro plano, e que por lá igualmente não há tradução à saudade, posto tudo presente.
Puxa, que emoção! Deves ter se derramado de lágrimas quando ele encerrou a visita.
Permaneci sereno e agradecido. Acordei muito feliz, e não mais precisei dormir.
Você não acha coincidência ele e tantos lhe prestigiarem após a oração de ontem?
Quer saber? Isso me cheira fruto do Pai.
Para terminar, foi você que estipulou a hora desta postagem?
Essa não. Foi acaso.
Tire o "a", por favor. Ela significa rumo sincronizado, preciso no EspaçoTempo.
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